Diagnóstico molecular na aquicultura melhora o manejo de doenças e reduz riscos
A aquicultura vem ganhando cada vez mais destaque entre as atividades agropecuárias. Esta evolução tem sido acompanhada de um melhor manejo de doenças, através do uso de técnicas de diagnóstico molecular, que permitem a detecção e identificação precoce de patógenos como vírus, bactérias e parasitas. A comprovação antecipada e o tratamento de doenças reduzem a propagação de infecções e minimizam perdas econômicas para os piscicultores.
Entre as recentes iniciativas na produção aquícola está a adoção da PCR em tempo real (qPCR), que utiliza sondas fluorescentes e permite a detecção sensível, elevando a agilidade e precisão na identificação de patógenos, antecipando o tratamento e reduzindo o impacto econômico das doenças. Outra importante aplicação do diagnóstico molecular é a quantificação, que oferece informação sensível e específica do número de patógenos em uma amostra, permitindo monitorar a presença e progressão de surtos de doenças e avaliar a eficácia de estratégias de controle de doenças, como a vacinação e os tratamentos com antibióticos.
Além de identificar doenças, o diagnóstico molecular pode ser usado para monitorar a saúde dos peixes durante várias etapas da produção, detectando microrganismos na água e na ração, apontando riscos potenciais à saúde e indicando medidas preventivas para manter a saúde e o bem-estar dos peixes.
Por fim, e não menos importante, o diagnóstico molecular também ajuda a proteger a saúde humana, ao detectar e controlar agentes de doenças transmitidas por essa importante fonte de proteína animal, como Salmonella e Listeria, por exemplo.
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