Caroline Magri: leveza no trato e firmeza nas ações Simbios Biotecnologia

Caroline Magri: leveza no trato e firmeza nas ações

Competente, habilidosa, disciplinada, determinada, protetora, a mãezona da Simbios. Estes são alguns dos adjetivos utilizados pelos colegas ao se referirem à Caroline Magri, nossa supervisora de Laboratório. Funcionária com o maior tempo de casa, em novembro ela completa 19 anos de dedicação à empresa.


Caçula de três irmãos, Carol, como é chamada por aqui, nasceu em Sapucaia do Sul. Quando tinha dois anos, seus pais, Odete e Pedro (in memorian), se mudaram para a vizinha Esteio, onde ela vive até hoje.


Estudiosa e dedicada, tinha terminado há pouco tempo o Ensino Médio e cursava o Técnico em Química na Escola Profissionalizante Cristo Redentor (ETCR), de Canoas, quando entrou na Simbios como estagiária, ainda quando atuávamos dentro da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) como iniciativa conveniada. Em 2011, pegou junto no salto que foi a mudança para nossa sede própria, em Cachoeirinha. Carol esteve lado a lado com a gente nas inúmeras fases da empresa, das mais difíceis, como transições de mercado, às que nos enchem de orgulho.


“A Simbios vive uma fase muito sólida. Desenvolvemos tecnologia, desvendamos novos patógenos, contando com profissionais excelentes na condução das decisões, pessoas que são excepcionais não só na questão de conhecimento, mas no relacionamento interpessoal. Todos os dias surge um novo aprendizado, é motivador”, diz.


Como supervisora, ela trabalha a rotina organizacional do coração da Simbios: o laboratório. E faz isso com excelência. Organizada, ela conhece como ninguém o espaço, conduzindo com leveza a equipe que tem sob sua supervisão. 


A receita para tudo fluir tão bem? “Me coloco muito no lugar dos outros. Meço as palavras antes de falar algo. Mas estou rodeada de funcionárias muito competentes, o que facilita tudo. Tento ser exemplo e me dedicar ao máximo, dando o meu melhor”, comenta.


Fora da Simbios, ela volta seu amor e cuidados às filhas Eduarda, 15 anos, Sofia, 3, e ao marido, Éder, com que é casada há 16 anos. “Um paizão”, como ela define. Caseira, só se motiva a sair de casa para encontrar um grupo de amigos de longa data. 


Assessoria de Comunicação

Anahi Fros | Jornalista